(VC MODE ON)
E, como num impulso, o amor que sinto/sentia pelo Justin, me invadiu, me arrebatou... nunca pensei que pudesse ser assim, tão forte, tão intenso e delicado, eu não sentia necessidade de lhe pedir nada em troca, eu só vivia e respirava pelo simples fato dele existir. E agora, eu entendia o real motivo da minha existência.
(JB MODE ON)
Conversamos e rimos muito, acabei dormindo; quando acordei, a primeira coisa que vi foi aqueles olhinhos lindos e marejados me encarando.
JB: Porque você tá chorando, meu amor?
Vc: Eu não tô chorando, foi só um cisco que caiu no meu olho.
JB: Esqueci de contar outra coisa muito importante. – eu falei e ela ficou me olhando, esperando a resposta – Você não consegue mentir pra mim e, não é possível um cisco ter caído no seu olho, porque ele passaria direto por você. Agora me diz, o que aconteceu?
Vc: Eu lembrei de algumas coisas... lembrei de nós dois... lembrei quando você quase deu a vida por mim, lembrei da nossa viagem a Paris, do seu pedido de casamento. – eu falei tudo isso e quando terminei, Justin estava se desmanchando em lágrimas – Amor, por que você tá chorando?
JB: Você me chamou de quê?
Vc: Ops! Desculpa! Foi impulso, não pude me controlar.
JB: Então, não se controle, sempre que quiser me chame de amor.
Uma semana se passou e eu não saía mais de dentro de casa, a (sn) já tinha se lembrado de tudo, mas não entendia porque ela ainda não tinha acordado do coma.
(VC MODE ON)
Passei uma semana com o Justin e ele já tinha me conquistado novamente por inteira. Estava assistindo ao jornal (noticiário de Atlanta) e vi milhares de adolescentes chorando e implorando para que o Justin voltasse (ele estava sem fazer shows a um bom tempo). Me dei conta de que eu também faço parte daquela multidão, antes de tudo eu também era/sou uma “Belieber”; fui ao escritório do Justin, onde ele se encontrava.
Continua....